Como nasceu o SPAM

Eu não sabia mas o termo Spam, usado atualmente para dizer que uma mesma mensagem foi enviada várias vezes sem ter sido solicitada, surgiu por causa de uma esquete do grupo Monty Phyton.
Em inglês Spam é uma abreviação de ’spiced ham’, ou seja, presunto apimentado. Mas entenda agora porque o tal ‘presunto apimentado’ virou sinônimo de “mensagem que enche o saco”.



Clonado do Jacaré Banguela

Liberada filmagem de Faroeste caboclo


Os herdeiros de Renato Russo e a gravadora Edições Musicais Tapajós Ltda., do Rio de Janeiro, chegaram a um acordo que pôs fim à discussão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a adaptação cinematográfica da letra de Faroeste caboclo pela produtora Copacabana Filmes. Como as partes chegaram a um acordo extra-judicial, o STJ arquivou o processo movido pela Edições Musicais Tapajós Ltda.

A gravadora alegava na Justiça ser detentora há 20 anos dos direitos autorais da obra de Renato Russo. Com base neste argumento, a família do compositor não poderia liberar a música para uma adaptação cinematográfica sem antes obter a aprovação da Edições Musicais Tapajós Ltda.

O acordo entre a família de Renato Russo e a Edições Musicais Tapajós foi fechado em abril, segundo informou Bianca De Felippes, produtora de cinema da Gávea Filmes, responsável pela adaptação de Faroeste caboclo. Ela explica que adquiriu os direitos autorais para roteirizar a canção com a família de Renato Russo, uma vez que Faroeste caboclo foi composta somente por Russo, quando ele tinha 18 anos e ainda não havia formado o Legião Urbana.

“A questão dos direitos autorais para a realização do filme já está resolvida há muito tempo. Além de ter comprado da família do compositor o direito para fazer a adaptação, nós também adquirimos o direito de usar a música no filme com a Edições Musicais Tapajós”, relata a produtora, sem entender por que só agora o STJ arquivou o processo.

Filmagem

A produção, que também se chamará Faroeste caboclo, começa a ser filmada em março de 2009. O roteiro é de Paulo Lins (Cidade de Deus) e a direção é de René Sampaio. O filme é uma co-produção entre a Gávea Filmes, a Europa Filmes e a Globo Filmes orçada em R$ 6 milhões. Os testes de elenco começam em setembro. A produção busca atores profissionais pouco conhecidos do grande público para contar a história de João de Santo Cristo, Maria Lúcia, Jeremias e Pablo.

Em Salvador, 60 atores já foram pré-selecionados. Testes também serão feitos em Recife, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. “Mas nosso foco maior é o Nordeste. A maior parte do filme é rodada em externas. Vamos começar a filmar em maio na Bahia e em junho aproveitaremos a temporada seca no Distrito Federal. Os cenários começam a ser construídos em março” adianta Bianca. A produtora disse que “se tudo correr bem”, o filme chega aos cinemas de todo o Brasil no final de 2009.

Homem afirma ser "terceira cabeça" na criação do Google

Dez anos depois da fundação do Google, um homem surge querendo sua parte no império das buscas. Hubert Chang afirma ter criado o mecanismo em conjunto com Larry Page e Sergey Brin, os reconhecidos fundadores da empresa. Chang diz não ter seguido com os dois na companhia para priorizar os estudos, mas agora afirma que a verdade precisa ser conhecida.

Em um vídeo postado no YouTube, que só chamou a atenção nesta semana, Chang conta que conheceu Page e Brin por meio de Rajeev Motwani, um professor da Universidade de Stanford, onde os fundadores do Google estudaram.

O sistema de buscas teria sido desenvolvido em fevereiro de 1997, pelos três estudantes. Só no segundo trimestre de 2008, o Google obteve um lucro líquido de US$ 1,25 bilhão, um crescimento de 35% na comparação com o mesmo período de 2007.

História

Oficialmente, o Google foi fundado em 7 de setembro de 1998, em uma garagem de Menlo Park, já na Califórnia. Page e Brin se conheceram na Universidade de Stanford, em 1995.

No ano seguinte, começam a trabalhar na ferramenta de pesquisa Back-Rub, que procurava analisar links que levavam a determinados sites. Em 1998, compram 1 Tbyte de discos e montam um data center no quarto de Page, para, mais tarde, lançar o Google Inc.

Zombaria no Orkut da prejuízo !!!

A Justiça de Rondônia condenou 19 pais de alunos de uma escola de Cacoal a pagar indenização de R$ 15 mil, no total, por danos morais a um professor da escola particular Daniel Berg. No processo, Juliomar Reis Penna alega que os estudantes criaram uma comunidade virtual no site de relacionamentos Orkut para “satirizar sua imagem perante colegas da escola onde ministra aulas de matemática”.

A decisão da 2ª Vara Cível de Cacoal, assinada em 28 de agosto pelo juiz Edenir Sebastião Albuquerque da Rosa, afirma que a divulgação de mensagens depreciativas denigre a imagem do professor, identificado por nome.

Na comunidade intitulada “vamos comprar uma calça nova para o leitão”, diz a Justiça, os alunos usaram linguagem chula e de baixo calão, com ameaças de depredação ao patrimônio do professor.

“Incumbe aos pais, por dever legal de vigilância, a responsabilidade pelos ilícitos cometidos por filhos incapazes sob sua guarda”, diz a decisão. No dia 20 de agosto, a Justiça determinou indenização de R$ 20 mil reais aos pais. Eles recorreram da decisão, e o valor a ser pago baixou para R$ 15 mil.

‘Brincadeira’

Na decisão que rebate a contestação dos pais, o juiz afirma que “as condutas ultrapassam, em muito, o que pode ser considerado ‘brincadeira’. Não é a pretexto de brincadeira que se justifica ofender a honra alheia ou se ameaça depredar o patrimônio alheio. Caso não saibam os apelantes, a ‘brincadeira’, quando ocorre, tem o consentimento e a empatia das partes envolvidas, e não foi assim que os fatos se deram”.

Além disso, o texto também diz que “o dever da vigilância é uma incumbência legal dos pais, enquanto responsáveis pelo filhos. Trata-se de um dever legal objetivo do qual não pode o responsável se escusar, com o argumento de ser ‘impossível’ a vigilância dos filhos vinte e quatro horas por dia. Noutras palavras, o argumento trazido pelos apelantes é por demais frágil e não afasta os consectários do descumprimento do dever legal”.

Seu guarda eu não sou vagabundo, eu não sou delinquente...

O casal de mendigos por um momento pensou que estivessem nos parques da Holanda.

A explicação foi muito convincente

Propaganda interativa vai além da internet e ganha as ruas

Na disputa por alguns minutos de atenção do consumidor, vale até a produção de anúncios comestíveis

Quatro copos de polvilho, dois copos de leite, ovos e um anúncio comestível. Essa é uma das receitas disponíveis no site comaesteanuncio.com.br, feito pela agência Loducca. O site faz conjunto com o tal "anúncio comestível", uma criação da Loducca para a MTV divulgar um evento sobre sustentabilidade.

"Tínhamos de unir esses dois temas: jovens e sustentabilidade", explica Guga Ketzner, diretor de criação da agência. "Foi complicado pensar em algo que fosse tão diferente a ponto de chamar a atenção dos jovens, e tão sério quanto o tema do evento." No fim, a solução apareceu quando a equipe de Guga se lembrou dos bolos com imagens impressas em papel arroz. "Se bolos têm papel comestível, por que não as revistas? Criamos um anúncio em papel arroz comestível, e ainda convidamos as pessoas a enviarem sugestões de receitas para o site. E o mais importante: era um anúncio sustentável, porque era totalmente aproveitável."

O anúncio comestível é um exemplo de uma das tendências do mercado publicitário: a propaganda interativa. "A atenção do consumidor está cada vez mais fragmentada", diz o professor de criação digital da ESPM, Vicente Martin Mastrocolo. "Então, criar uma peça que prenda a atenção da pessoa por dois minutos pode ser considerado um sucesso, e a interatividade, por chamar o consumidor, tem muito mais facilidade em atingir esse objetivo."

Para ser interativo, o anúncio não precisa estar necessariamente ligado às mídias digitais, como internet e celular, embora nesses casos a interatividade seja mais óbvia. "Basta que ele convide a pessoa a fazer alguma coisa com ele, é uma comunicação com escolha", diz Mastrocolo. "Eu não diria nem que a interatividade é uma tendência para o futuro, já é a comunicação de hoje: interativa e integrando várias mídias."

A DM9DDB teve essa preocupação ao criar a campanha de comunicação do Gas Street Festival, para o Guaraná Antarctica. Foram criados um outdoor onde skatistas faziam manobras em uma pista de skate suspensa, encartes de estêncil em revistas e foi colado um adesivo no chão da estação Trianon-Masp do metrô paulista que, visto do ângulo certo, dava a ilusão de ser uma rampa para esportes de rua.

"As pessoas olharam, pintaram, se interessaram pelo que criamos", diz César Valente, presidente da DM9DDB. Ele cita também a ação feita para divulgar a transmissão das Olimpíadas pelo portal Terra. "O slogan era ?Olimpíadas em qualquer lugar?. Então, colocamos atletas na rua em tatames, ringues, pistas para os passantes assistirem."

Valente diz que os clientes pedem cada vez mais que as agências criem coisas diferentes. "Não existem velhas mídias, só novas mídias." Ele afirma que quem se apega demais às mídias tradicionais fica velho. "Mas quem só faz novas mídias fica autista." Ele acredita que as criações para o Guaraná deram certo."Ano passado foram 10 mil pessoas ao Gas Festival, e este ano foram 15 mil", diz.

Nem sempre, porém, o sucesso de uma campanha pode ser medido em público ou em vendas. "Às vezes o resultado direto não é um aumento de vendas, mas um encantamento do consumidor e, por conseqüência, uma atenção maior àquela marca", diz o vice-presidente de criação da Fischer América, Flávio Casarotti. Ele cita alguns exemplos criados pela agência, como o encarte da cerveja Sol para revistas, em que o consumidor podia colocar os dedos em furos da página e se sentir segurando uma garrafa. Ou então um anúncio da Citroën que vinha com uma borracha: o leitor podia usar a borracha para apagar o texto do anúncio e fazer suas própria anotações.

"Em todos os trabalhos que fazemos para os clientes, oferecemos uma opção interativa. Geralmente eles gostam. Mas, apesar de gostosas, são mais custosas", diz. "Cabe fazer um trabalho a quatro mãos entre cliente e agência para avaliar se aquela proposta mais inusitada é viável. Pois um anúncio interativo pode ser desde um site a uma página de jornal com marcação de 'dobre aqui' ou um outdoor com instalação hidráulica que mude de posição quando alguém passa na frente."

Ana Paula Lacerda

O Estado de S. Paulo


AEIOU

Assim como nos EUA a banda Weezer juntou as maiores celebridades da internet (de lá) para fazer o video-clipe da música Pork and Beans aqui no Brasil juntaram os célebres para uma campanha publicitária.

Na lista estão: os atores da Dança do Quadrado, Cris Nicolloti do Vai Tomar No Cu, o Traficante Viado, um pseudo-Lasier Martins, a Sônia, Maria Alice Vergueiro do Tapa na Pantera, o ator Sérgio Hondjakoff, Ruth Sanduíche-íche Lemos, e Guilherme Zaiden da Confissões de um Emo.





A campanha é de uma operadora de celular de São Paulo com o excelente nome AEIOU.

Eis o site deles. É muita criatividade.

Google lança navegador próprio


Chrome já está disponível para download gratuito. Programa do Google é opção ao Internet Explorer, Firefox e Opera



Internet Explorer ou Firefox? O Google decidiu ignorar a chamada 'guerra dos browsers' e lançou, na terça-feira (2), o navegador Google Chrome. A primeira versão de testes do programa está disponível para download gratuito.

A ênfase, de acordo com Marcelo Quintela, gerente de produtos do Google Brasil, é na velocidade de navegação. O 'coração' do Chrome é o engine (em português, motor) batizado com o sugestivo nome de V8. O sistema foi desenvolvido pelo escritório do Google na Dinamarca, com objetivo de carregar as páginas mais rapidamente que o Internet Explorer e o próprio Firefox.


O Chrome une a barra de endereços ao campo de pesquisas e permite que o usuário escolha o programa de buscas padrão. Ele oferece opções baseando-se nas buscas já efetuadas pelo internauta, sistema semelhante ao utilizado pelo Firefox.Essa não é a única semelhança com o Firefox, navegador do qual o Google é parceiro. O Chrome utiliza um sistema de abas de navegação, formato popularizado pelo browser da Mozilla e implementado até no Internet Explorer. A diferença é que as abas agora estão no topo da janela, diretamente na barra do programa, e não "dentro" do navegador.

O programa também promete ser mais estável que os rivais e travar menos. Quando um usuário acessa um site com código problemático, tanto o Internet Explorer quanto o Mozilla Firefox têm o hábito incômodo de fecharem a janela "travada", levando junto todas as abas. No Chrome, cada aba roda em um processo separado. Desta forma, apenas a guia com problemas precisa ser fechada em caso de pane.

Em termos de segurança, o Chrome traz um sistema semelhante ao que já está em testes no Internet Explorer 8. Batizado de "janela anônima", trata-se de uma opção que permite navegar sem salvar senhas, cookies e histórico. É o ideal para acessar bancos em computadores de LAN house, por exemplo. Para abrir essa janela "secreta", digite o atalho Ctrl + shift + n.


Só para Windows, por enquanto


O Google, por enquanto, só oferecerá o browser para usuários do sistema operacional Windows. A empresa confirmou ter renovado as parcerias com a Mozilla, responsável pelo Firefox, até 2011. O Chrome tem código fonte aberto, o que permitirá que programadores criem novas funções para o navegador.

Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, diz que o lançamento do browser não mostra uma tentativa da empresa de criar um monopólio na internet. "É um browser que você baixa gratuitamente. Ele não tem vinculação com nenhum outro produto do Google, o internauta é livre para escolher programas e sites utilizados", explica. A empresa está trabalhando no projeto há um ano.

Segundo a companhia, foi necessário repensar completamente os navegadores para criar a novidade. “O que precisamos não é simplesmente de um browser, mas também de uma plataforma moderna de sites e aplicações. É isso que nos propusemos a construir”, diz um texto divulgado no blog da empresa. Além de usar algumas ferramentas do Firefox, o projeto também se baseou no WebKit, da Apple.


Universo Cognitivo testou e recomenda:



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