"O filme é sucesso. Não imaginava tanta repercussão. Logo vamos querer começar a divulgar o filme em outras regiões do país. O Amazonas está ficando pequeno", disse ele. Segundo o produtor Rubens Pereira da Silva, o sucesso foi tanto que até a pirataria entrou em cena. "Os camelôs já venderam mais de dez mil cópias. Não temos como correr contra isso. Por outro lado, eles acabam divulgando o nosso trabalho, mesmo que por vias tortas. É isso que queremos."
Os filmes estrelados por Rambú seguem a linha 'trash' e têm uma veia cômica acentuada. "Apesar disso, procuramos mostrar um pouco da preocupação com a Amazônia", disse Júnior Castro, diretor do trabalho. O Clone, como é conhecido o mais recente trabalho, fala da história de um cientista que cria um soldado com as mesmas características de Rambú. Inconformado com sua situação, o clone se une a um travesti - morto no filme anterior da série - que é ressuscitado em um culto de umbanda. Os dois vilões também tentam destruir a Amazônia, mas não conseguem, pois a floresta é protegida pelo Rambú verdadeiro.
Orçamento
Segundo Silva, o filme foi rodado com orçamento de R$ 25 mil. "Chegamos a colocar dinheiro do nosso bolso para terminar a filmagem". O valor é bem diferente das obras protagonizadas por Silvester Stallone, que costuma alcançar milhões de dólares. O produtor afirmou ainda que a equipe pretende deixar a linha 'trash' para viabilizar mais recursos. "Queremos mostrar mais as belezas da Amazônia. O próximo filme que pretendemos fazer vai mostrar mais a cultura regional. Deixaremos de lado essa característica cômica e seguiremos mais para a aventura."
"Ele conheceu o inferno e voltou para contar"
Chuck Norris que se cuide...
Veja o Trailler do filme
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